Eu estava a caminhar na rua, voltando da rotina. Sem pressa. Estava com as mãos nos bolsos da calça. Entre os milhares de pensamentos, milhões eram direcionados a você. Entre os milhares de carros que passaram enquanto eu andava, em bilhões eu procurei você, mesmo não podendo ver através dos vidros fumês.
E então eu parei. Tirei uma conclusão.
Nunca confie na sanidade de alguém que anda com as mãos nos bolsos.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
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é.
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