Pobre do meu coração bandido
que só quer o perigo
que não se atreve a correr.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Roland.
É poesia.
Dedos se movimentam agilmente percorrendo todo o corpo que se posiciona regrado e horizontal.
Branco, preto, branco, preto, branco, branco. Preto.
Cada umas dessas cores com um som pessoal e inegualável.
É mágica tal perfeição que anestesia.
É poesia a música.
É música a poesia.
Dedos se movimentam agilmente percorrendo todo o corpo que se posiciona regrado e horizontal.
Branco, preto, branco, preto, branco, branco. Preto.
Cada umas dessas cores com um som pessoal e inegualável.
É mágica tal perfeição que anestesia.
É poesia a música.
É música a poesia.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Sicrano.
Fulano vivia uma vida regrada, com horários definidos pra dormir, acordar e refeições. Não fumava, não bebia. Era vegetariano. Vivia pensando no futuro, se matava de estudar para conseguir um bom emprego. Praticava esportes também. Tudo isso para ganhar alguns anos a mais de vida.
Foi no mercado comprar rabanetes e morreu de bala perdida,
fim.
Foi no mercado comprar rabanetes e morreu de bala perdida,
fim.
sábado, 9 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Canto que é de canto.
É de canto que me alento,
me contento,
me sustento.
Por isso nos momentos de tristeza
e desapego de mim mesmo, canto.
Ainda que com desencanto,
mas canto.
Mais canto.
me contento,
me sustento.
Por isso nos momentos de tristeza
e desapego de mim mesmo, canto.
Ainda que com desencanto,
mas canto.
Mais canto.
sábado, 11 de abril de 2009
Senhô,
Senhô, eu hoje venho lhe dizer.
Nessa vida de teatro, eu cansei de ser palhaço, nas minhas comédias de sofrer.
Senhô, quanta desilusão.
Cansei dessa gente que joga, que esquece do passional quando toma decisão.
Senhô, eu tento explicar.
De tanto jogar, ousar, esperar, gastei o gosto, o gozo, a paixão.
Senhô, eu posso formular melhó.
Amor é coisa boba, meio que irracional. Jogos são lúcidos, frios e calculistas. É o que há de pior.
Senhô, Jogo de amor não existe.
Gosto é da loucura, de dizer o que penso, o que sinto. Sem meias palavras, sem disse-me-disse.
Senhô,
eu gosto de gostar de quem gosto, mesmo que não haja retribuição. Não quero procura-lá nas outras, porque isso, ah, isso não acharei não.
Senhô, desculpe o desabafo.
Apesar dessa coisa de raciocínio, eu vou ficar aqui, com meu jeito de ser.
Quem vai dominar aqui, é o coração. Não deixarei o jogo prevalecer.
Por mais que eu me quebre, me envergonhe e hesite, sei que esse sou eu.
Sou romântico das antigas. Despido de armas e armadilhas.
Rendo-me, sem hesitar, ao amor, senhô.
Nessa vida de teatro, eu cansei de ser palhaço, nas minhas comédias de sofrer.
Senhô, quanta desilusão.
Cansei dessa gente que joga, que esquece do passional quando toma decisão.
Senhô, eu tento explicar.
De tanto jogar, ousar, esperar, gastei o gosto, o gozo, a paixão.
Senhô, eu posso formular melhó.
Amor é coisa boba, meio que irracional. Jogos são lúcidos, frios e calculistas. É o que há de pior.
Senhô, Jogo de amor não existe.
Gosto é da loucura, de dizer o que penso, o que sinto. Sem meias palavras, sem disse-me-disse.
Senhô,
eu gosto de gostar de quem gosto, mesmo que não haja retribuição. Não quero procura-lá nas outras, porque isso, ah, isso não acharei não.
Senhô, desculpe o desabafo.
Apesar dessa coisa de raciocínio, eu vou ficar aqui, com meu jeito de ser.
Quem vai dominar aqui, é o coração. Não deixarei o jogo prevalecer.
Por mais que eu me quebre, me envergonhe e hesite, sei que esse sou eu.
Sou romântico das antigas. Despido de armas e armadilhas.
Rendo-me, sem hesitar, ao amor, senhô.
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